Estratégia de saúde mental da universidade de calgary

Estratégia de saúde mental da Universidade de Calgary
Criando uma comunidade de cuidados.
Em dezembro de 2018, lançamos nossa Estratégia de Saúde Mental do Campus,
um compromisso corajoso com a saúde mental e o bem-estar da nossa família universitária.
Nós estamos implementando as 28 recomendações de várias maneiras.
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É bom dizer Louco?
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Participe das atividades do dia de conversa da Bell em 03 de janeiro.
Cinco formas de participar da conversa no campus.
Por Lauren Phillips, para a Estratégia Campus Mental Health.
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Como cuidar de si mesmo e desfrutar de um feriado feliz e saudável.
Por Lauren Phillips, para a Estratégia Campus Mental Health.
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O novo programa da Universidade de Calgary visa ajudar estudantes com TDAH.
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Construção de Taller de Resiliência Pessoal.
Audiência: docentes, funcionários e bolsistas pós-doutoramento.
Está certo dizer louco ?: Estigma e linguagem relacionada a doenças mentais.
Audiência: estudantes, professores, funcionários, bolsistas pós-doutoramento.
Este workshop examinará, amplamente, o estigma da doença mental, sua definição e por que é importante reduzir isso. Também haverá discussão sobre o que é linguagem apropriada quando se fala sobre doenças mentais e pessoas com doenças mentais. Além disso, o workshop explorará maneiras de reduzir o estigma das doenças mentais.
Sua apresentação é coordenada pela equipe UFlourish como parte do Bell Let's Talk Day e é apoiada pela Estratégia Campus Mental Health.
Vozes da Saúde Mental.
Local: Centro de Recursos para Mulheres (MSC 482)
Audiência: estudantes, professores, funcionários, bolsistas pós-doutoramento.
Apresentadores: Jill Drader and Schizophrenia Society.
Junte-se a nós para ouvir as experiências vividas de indivíduos que enfrentaram desafios de saúde mental. Nossos palestrantes vão compartilhar sua experiência vivida de vícios e esquizofrenia e oferecer uma oportunidade para fazer perguntas e explorar questões relacionadas à saúde mental em um ambiente de acolhimento e aprendizagem. Como as histórias compartilhadas nesta sessão são profundamente pessoais, pedimos que você chegue cedo e mantenha o respeito pela confidencialidade após a sessão.
Reconhecimento ... Validação ... Reafirmação ... Arte + Mental Wellness.
Localização: Sala Bianca, 2º andar, Conferência MacEwan & amp; Centro de eventos (Mac Hall)
Audiência: estudantes, professores, funcionários e bolsistas pós-doutorados.
Facilitador: Dick Averns, Instrutor, Departamento de Arte, Universidade de Calgary e Shannon MacKinnon, Assistente Social Registrado e artista.
Este workshop gratuito convida você a criar uma estrutura pessoal para o bem-estar mental através da colagem, desenho e texto. Uma apresentação informativa sobre arte e saúde mental ajuda a estabelecer as bases para essa sessão de apoio e envolvente. Financiado pelo Programa de Arte Público da Cidade de Calgary e Calgary Arts Development, nenhuma experiência artística é necessária e são oferecidos lanches saudáveis. Os participantes abordarão as perguntas Como você cria um quadro para o bem-estar mental? Os resultados artísticos também podem ser submetidos para a exibição da comunidade.
O Conselho de Ética em Pesquisa das Faculdades Conjuntas da Universidade de Calgary aprovou este estudo de pesquisa.
Esta apresentação é coordenada em colaboração com a equipe UFlourish como parte do Bell Let's Talk Day e é apoiada pela Estratégia Campus Mental Health.
A Oficina dos Funcionários de Trabalho.
Audiência: docentes, funcionários e bolsistas pós-doutoramento.

Vozes da Saúde Mental.
Data & amp; Hora: 31 de janeiro de 2018 | 10:30 da manhã - 12:30 p. m.
Local: Centro de Recursos para Mulheres (MSC 482)
Audiência: estudantes, professores, funcionários, bolsistas pós-doutoramento.
Junte-se a nós para ouvir as experiências vividas de indivíduos que enfrentaram desafios de saúde mental. Nossos palestrantes vão compartilhar sua experiência vivida de vícios e esquizofrenia e oferecer uma oportunidade para fazer perguntas e explorar questões relacionadas à saúde mental em um ambiente de acolhimento e aprendizagem. Como as histórias compartilhadas nesta sessão são profundamente pessoais, pedimos que você chegue cedo e mantenha o respeito pela confidencialidade após a sessão.
Junte-se a nós para aprender sobre a esquizofrenia (opções de apoio aos sintomas e recuperação) e ouvir as experiências pessoais, desafiando equívocos comuns sobre a esquizofrenia.
Jill não se formou na universidade no sentido tradicional. Ela não foi para comemorar, não foi convocada; Em vez disso, ela foi à reabilitação. O que começou como o uso recreativo de drogas e a bebida transformaram-se em um hábito diário. Tudo parecia bom no exterior - os trabalhos, a apresentação, a conclusão da universidade. A verdade era que havia muita dor e depressão internas. Havia ansiedade pelo futuro à frente. Havia vergonha e arrependimento pelo passado. Houve uma vida dupla como estudante e uma garota do partido que estava fora de controle. Tudo estava girando no momento em que era hora de pensar sobre o futuro à frente, e não poderia continuar como estava. Jill ficou em negação em seu vício e estava dentro e fora do tratamento algumas vezes antes de chegar finalmente para se abster do consumo de álcool e cocaína. Ela ficou sóbria desde 2006.
A recuperação foi um processo, um processo muito gratificante! Jill percebeu que não queria ensinar internacionalmente como originalmente planejado, antes aprender uma habilidade de construção de azulejos e ficar em Calgary. Mudar para outro programa de viagem de três anos era assustador, mas ela continuou com isso. Cinco anos depois, ela estava instruindo o programa de aprendizado de configuração de azulejos na SAIT. Um de seus projetos finais estava trabalhando no chão de terrazzo branco no lobby do edifício EEEL!
Há uma desesperança no vício e na dependência. Infelizmente, há um forte estigma contra estudantes e abuso de substâncias e saúde mental. Jill aprendeu a aceitar o lado mais som do seu passado e permaneceu focado em um futuro saudável. Jill acredita em compartilhar histórias de dificuldades e experiência vivida para que outros possam encontrar esperança e cura em suas próprias lutas e desafios.
Esta apresentação é coordenada pela equipe UFlourish como parte do Bell Let's Talk Day e é apoiada pela Estratégia Campus Mental Health.

Sobre a Estratégia.
A necessidade da Universidade de Calgary de atuar e tornar a saúde mental e o bem-estar uma prioridade em todo o campus tornou-se evidente quando percebemos os desafios e as experiências dos nossos alunos na Pesquisa de Avaliação do Colégio Nacional de 2018. Os resultados foram abertos e um dos principais impulsionadores do desenvolvimento da Estratégia Campus Mental Health. Nossos professores e funcionários não são exceção - os dados da Homewood Health and Staff Wellness destacam que a saúde mental também é uma questão importante para eles.
Os resultados recentes da NCHA de 2018, bem como os dados atualizados da Homewood Health and Staff Wellness, mostraram que ainda há trabalho a ser feito na criação de uma comunidade de cuidados na universidade.
Fonte: 2018 National College Health Assessment (NCHA)

U of C lança estratégia de saúde mental do campus depois que 20% dos alunos relatam diagnóstico.
Estudante da Universidade de Calgary, Kiran Grant, é um dos estudantes envolvidos em uma nova iniciativa de saúde mental na universidade. Gavin Young / Calgary Herald.
Dois anos depois de quase um em cada cinco alunos em uma pesquisa do campus da U de C disse terem sido diagnosticados ou tratados por uma doença mental, a universidade na segunda-feira lançou uma nova estratégia de saúde mental.
Os resultados dessa pesquisa de 2018, bem como as mortes punhistas em uma festa em Brentwood, que mataram cinco pessoas em 15 de abril de 2018, foram dois dos fatores que levaram à criação da força-tarefa de saúde mental, de acordo com Debbie Bruckner, presidente do grupo de trabalho de saúde mental da universidade.
& ldquo; Em 2018, tivemos a tragédia em Brentwood e o impacto sobre a saúde mental de toda a comunidade do campus, que ainda é fortemente sentida, & rdquo; Bruckner disse.
O membro da força-tarefa, Andrew Szeto, disse que os homicídios de Brentwood foram traumáticos para todos na universidade; se eles estavam diretamente envolvidos ou não.
& ldquo; Nós sabemos que coisas assim têm um grande impacto nos estudantes, & rdquo; disse Szeto, pesquisador da Comissão de Saúde Mental do Canadá e professor assistente de psicologia na universidade. & ldquo; afeta a cultura da universidade, afeta as atitudes das pessoas.
& ldquo; Algo como a tragédia no Brentwood tem um grande impacto na saúde mental das pessoas. & rdquo;
Uma pesquisa no campus de 2018 sugeriu uma necessidade na U de C depois que encontrou que oito por cento dos alunos que participaram da pesquisa consideraram seriamente o suicídio em algum momento dos 12 meses anteriores. Também descobriu que 18 por cento dos estudantes relataram que um profissional havia diagnosticado ou tratado por uma condição de saúde mental.
Noventa por cento dos alunos que responderam à pesquisa disseram ter se sentido sobrecarregado em algum momento, 64 por cento disseram que se sentiram solitários e 58 por cento disseram que tinham ansiedade irresistível.
Bruckner, que também é o diretor sênior de educação para estudantes da universidade, disse que os dados do plano de assistência aos funcionários da universidade também sugeriram a necessidade de um olhar mais atento sobre os apoios de saúde mental.
A força-tarefa adotou uma estratégia de saúde mental da Organização Mundial de Saúde, com seis áreas de foco:
Sensibilização e promoção do bem-estar Desenvolvimento da resiliência e da autogestão Reforço da identificação precoce e da autogestão Fornecer atendimento e suporte diretos Alinhar políticas, processos e procedimentos institucionais Criar e sustentar um ambiente de apoio ao campus.
O grupo tem 28 recomendações que planeja implementar a partir do próximo mês e continuando nos próximos anos. Isso inclui o desenvolvimento de programas para promover a saúde mental e apoiar iniciativas para reduzir o estigma em torno de doenças mentais, bem como eliminar barreiras ao diagnóstico, tratamento e aceitação na sociedade.
Kiran Grant, 19, é um estudante de segundo ano que estuda ciências da saúde que tem defendido iniciativas de saúde mental desde o início da adolescência depois de ter amigos próximos e familiares sofrerem doenças mentais. Grant disse que estava desapontado com a falta de apoio no campus e espera que a nova estratégia ajude os alunos da universidade.
& ldquo; eu comecei a ser voluntário no Calgary Distress Center, & rdquo; Grant disse. & ldquo; Nos últimos quatro anos, eu ouvi muitas histórias de pessoas e muitas das tendências comuns e mdash; falta de apoio, falta de amor e um sentimento de estar isolado e sozinho. & rdquo;
Bruckner disse que a estratégia de saúde mental não é apenas para estudantes, mas todos no campus.
& ldquo; A primeira parte da visão foi garantir que a estratégia abordasse todo o campus, & rdquo; ela disse. & ldquo; Ele suporta & hellip; qualquer pessoa que seja parte da nossa comunidade. & rdquo;
Szeto disse que a pesquisa é clara quando se trata de doenças mentais no local de trabalho e que o estresse na escola é comparável. Ele citou um estudo que ele e um colega realizaram que associaram o estresse no local de trabalho à doença mental.
& ldquo; Aqueles que perceberam seu local de trabalho como extremamente estressante tinham duas a três vezes mais probabilidades de experimentar ou ter uma doença mental do que aqueles que percebiam seu local de trabalho como não muito estressante em tudo. & rdquo;
Neste ponto, não está claro como a força-tarefa implementará as recomendações, mas Szeto disse que o grupo está determinado a acontecer.
& ldquo; Precisamos avaliar o sucesso da estratégia em si, então, embora seja um pouco obscuro neste momento, acho que vamos fazer isso. & rdquo;
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U of C lança estratégia de saúde mental do campus depois que 20% dos alunos relatam diagnóstico.
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